Introduo obra de marcel mauss pdf




















No h tcnica e no h transmisso se no houver tradio. Eis em qu o homem se distingue antes de tudo dos animais: pela transmisso de suas tcnicas e muito provavelmente por sua transmisso oral p. O corpo humano o primeiro e o mais natural instrumento do homem. Ou, mais exatamente, sem falar de instrumento: o primeiro e o mais natural objeto tcnico, e ao mesmo tempo meio tcnico, do homem, seu corpo.

Imediatamente, toda a imensa categoria daquilo que, em sociologia descritiva, eu classificava como diversos desaparece dessa rubrica e ganha forma e corpo: sabemos onde coloc-la p. Estou a conferenciar convosco; vedes isso em minha postura entada e em minha voz, e me escutais sentados e em silncio. Temos um conjunto de atitudes permitidas ou no, naturais ou no. Assim, atribuiremos valores diferentes ao fato de olhar fixamente: smbolo de cortesia no exrcito, de descortesia na vida corrente p.

Princpios de classificao das tcnicas do corpo. Explicar maneiras diferentes pelas quais homens e mulheres se valem do corpo ele d o exemplo do punho homem fecha geralmente com o polegart para fora e mulher para dentro?!

Diz que h uma sociedade dos homens e outra das mulheres. E que o psiclogo sozinho no dar conta de explic-las precisa da colaborao da fisiologia e da sociologia p. D um exemplo: a criana se agacha normalmente. Os adultos no saberiam mais se agachar, ao menos na sociedade dele. D novamente um exemplo da guerra, dizendo que os australianos brancos com quem esteve no front sentavam-se sobre os calcanhares quando a marcha era interrompida p.

H portanto coisas que acreditamos ser da ordem da hereditariedade e que so, na verdade, de ordem fisiolgica, de ordem psicolgica e de ordem social [sempre a estrutura tripartite] p. Fala em adestramento corporal quanto ao rendimento,. Fala em destreza, em habilidade domnio tcnico p. Sendo essencial o ensino das tcnicas, possvel classific-las em relao natureza dessa educao e adestramento.

E diz que surge um novo campo de estudos: a idia da educao fsica. D o exemplo do uso da mo esquerda e direita e de como os religiosos muulmanos, mesmo em presena de um garfo e faca, fariam o impossvel para servir-se apenas da direita, pois ele jamais deve tocar o alimento com a esquerda e certas partes do corpo com a direita. Para saber porque ele no faz determinado gesto e faz outo, no bastam nem fisiologia nem psicologia da dissimetria motora no homem, preciso conhecer as tradies que impem isso.

Robert Hertz colocou bem esse problema. Mas reflexes desse gnero e outras podem aplicar-se a tudo que escolha social dos princpios dos movimentos p. E conclui essa parte dizendo que h razo de estudar todos os modos de adestramento, de imitao e, particularmente, essas formas fundamentais que podemos chamar o modo de vida, o modus, o tnus, a matria, as maneiras, a feio p.

Enumerao biogrfica das tcnicas do corpo. Suas formas so muito variveis. Coisas que acreditamos normais, como o parto na posio deitada de costas, no so mais normais que as outras, por exemplo a posio de quatro.

H tcnicas do parto, seja por parte da me, seja por parte de seus auxiliares; do modo de pegar a criana, da ligadura e corte do cordo umbilical; cuidados com a me, com a criana p. Tanto a maneira de carregar a criana quanto o desmame so variveis. H povos com bero e sem bero h mes que carregam as crianas junto a si. Aps o desmame, a criana aprende a comer e beber; ensinada a andar; so exercitados sua viso, audio, senso do ritmo, da forma e do movimento, para a dana e a msica.

Aprende noes e costumes do relaxamento, a respirao. A criana adota certas posturas, que geralmente lhe so impostas p. Aqui entra a questo da iniciao, que eledz ser sobretudo entre os homens p. A adolescncia, tanto para homens quanto para mulheres, um momento decisivo. Distingue o sono e a viglia e, nela, o repouso e a atividade. A noo de que deitar numa cama algo natural completamente inexata.

Posso vos dizer que a guerra me ensinou a dormir em toda parte, sobre montes de seixos, por exemplo, mas que jamais pude mudar de leito sem ter um momento de insnia: somente no segundo dia eu podia adormecer depressa p. So ao mesmo tempo tcnicas do corpo p.

D um exemplo: Vereis a tortura que vos causa, por exemplo, fazer a refeio marroquina em conformidade com os ritos. A maneira de sentar-se fundamental. Podeis distinguir a humanidade de ccoras e a humanidade sentada p.

Mesas, por exemplo, esto longe de serem universais. No Oriente, usa-se um tapete, uma esteira p. Fala das formas de corrida, de dana p. Tenta mostrar como coisas completamente naturais para ns so histricas p. Se so motivo de horror para o mundo inteiro, no o so para o ns. Depois fala das tcnicas de salto, da escalada. Os mtodos de alpinismo diz que sua histria notvel e que fez progressos enormes durante sua existncia. Nada mais vertiginoso do que ver num declive um Kabyla com seus chinelos.

Como ele consegue firmar-se, e sem perder os chinelos? Tentei fazer o mesmo, no compreendo. Alis, tambm no compreendo como as senhoras conseguem andar com seus saltos altos. Assim, h tudo a observar, e no apenas a comparar p. Habilidades manuais, acrobacias, atletismo, prestidigitao p.

Esfregar, lavar, ensaboar. Cuidados da boca tcnicas do tossir e do cuspir [Lembrar do texto do Elias] p. Higienes das necessidades naturais p. Todos se lembram da anedota do x da Prsia, contada por Hffding.

Convidado por Napoleo III, o x comia com os dedos; o imperador insiste para que ele se sirva de um garfo de ouro. No sabeis de que prazer vs me privais, responde-lhe o x p. Una notable historia tlingit ibid. Los kwakiutl seguramente tuvieron los mismos principios. Por ejemplo, el discurso en Boas y Hunt Entre los tsimshian, los vivos representan a los muertos.

La forma tsimshian no se distingue de una manera demasiado perceptible de la forma haida. Soy rico de propiedades. Es todo. Para las comparaciones, cf. Leyenda kwakiutl Awikenoq ibid. Comparaciones en Boas y ss. Entre los tlingit, es la lanza levantada Swanton, Guerra de la gente de Kloo contra los tsimshian Swanton, , n. Boas, a: , y ss. Se trata, en todas estas sociedades, de un principio de derecho y de ritual extremadamente importante.

Los potlatch de compra de cautivos deben interpretarse de la misma manera. Hallamos la misma regla entre los tlingit Krause, ; Porter, 54; Swanton, b: Se debe brindar un potlatch al suegro para reconquistar a una mujer que ha dejado al marido En todas estas sociedades, la gente se apresura a dar.

Boas , ; cf. Kwakiutl, por ejemplo, pago al contador de mantas Boas, a: , Nimkish, fiesta de verano. Davy para los sistemas opuestos entre los tlingit y los haida de las reparticiones de potlatch por familias. En otro mito de Masset ibid. En otro mito ibid. Swanton c: ; b: Waya y Wayapo Lela; cf. Ejemplo en Boas b: , ; cf. Por ejemplo, el potlatch de los tlingit con los atapascanos del este Swanton, b: Swanton Regresa con su hijo al pue- blo de su padre, el Jefe.

Por el contrario, hay que asociar la moraleja del mito al propio mito. Una parte de las ceremonias comienza con la de los Perros. Las personas no tienen derecho a rechazar un don, a rechazar el potlatch. Pero enton- ces, el potlatch es obligatorio para quien se ha rehusado. En con- creto, tiene que enriquecer la fiesta de grasa, en la que precisa- mente tiene lugar este ritual del rechazo.

Un ritual de fiesta del mismo tipo, dada como menosprecio de un rival, consta de cantos al ritmo del tambor ibid. Por otra parte, es un tipo de mito. Los tsimshian siempre recuerdan los dos cobres que les deben los wutsenaluk ibid. Funciona al menos entre los kwakiutl, los haida y los tsimshian. Boas y Hunt, , , s. En particular, los ritos de paz entre los haida, los tsimshian y los tlingit, consisten en prestaciones y contraprestaciones inmediatas; en el fondo, son intercambios de prendas cobres blasonados y de rehenes, esclavos y mujeres.

En todo caso, el tsimshian distingue entre el yaok, gran potlatch intertribal Boas [Tate], ; cf. Los haida distinguen entre el walgal y el silka Swanton, : 35, , ; p. PoL saciado ibid. Boas y Hunt, , l. Los grandes potlatch tribales e intertribales parecen tener un nombre particular, maxwa ibid.

Ejemplo, men a , pick up ibid. Barbeau , n. Pero las provisiones no se contaban como parte de la riqueza. La otra palabra es dadekas cf. Incluso los derivados son significativos. Por ejemplo, mamekas, propiedad en la casa ibid. Ante todo, en efecto, las cosas morales son bienes, propiedades, objeto de dones y de intercambios. Swanton c: , , y Un poste esculpido representa a Djilqada, su cobre, su poste y sus blasones Swanton, c: ; cf.

Y tiene cuatro nombres suplementarios ibid. El que la encuentre, ella, su hijo o su hija, es afortunado en el juego. Swanton, a: Swanton, b: En Sitka, el nombre de Skil es, sin duda, Lenaxxidek. Es una mujer que tiene un hijo. Puede haber cajas dentro de las cajas, insertas en gran cantidad unas dentro de otras haida , Masset Swanton, La caja de Katlian aporta las riquezas Swanton, b: ; cf. Boas y Hunt y ss. Boas, a: , en un ritual de pago de deudas de casamiento.

Entre los tsimshian, llevan nombre las canoas, los cobres, las cucharas, las vasijas de piedra, los cuchillos de piedra, las fuentes de las jefas Boas, Los esclavos y los perros siempre son bienes de valor y seres adoptados por las familias. Swanton, c: Ejemplo kwakiutl , en Boas y Hunt Parece que las conchas de abalone tuvieron otrora un valor de moneda, del mismo tipo que en la actualidad tienen los cobres. Entre los haida, cada una de estas conchas tiene un nombre, al menos cuando poseen un valor importante y son conocidas, al igual que en la Melanesia Swanton, c: Ejemplo entre los tsimshian, repertorio de nombres propios, en Boas Por cierto, ha habido un uso internacional.

Ahora bien, el nombre del jefe cuyo mito contiene el relato es Legek Boas, b: y ss. Ejemplo en Swanton b: y ss. Entre los kwakiutl, la casa escucha y habla Boas y Hunt, , l. Se la transporta y ella se transporta. Ejemplo, Swanton , , etc.

En realidad, la riqueza es lo que hace a la riqueza. En todo caso, parece cierto que esta arte es anterior a la llegada de los europeos. Pero no todos los logwa son cobres. Swanton c: , otro mito. Tiene, lo que es cierto, un olor Boas y Hunt, 64, l. El privilegio de trabajar el cobre es objeto de un importante ciclo de leyendas entre los tsimshian; mito de Tsauda y de Gao Boas, y ss.

El cobre parece haber sido personalizado entre los bellakula Boas, b: ; cf. Ejemplo, mito haida de Masset Swanton, , , l. Para los equivalentes cf. Boas, Una piedra de jade habla y da nombres Sitka, en ibid. Parece que el mito kwakiutl de la familia principesca Dzawadaenoqu es un mito del mismo tipo. Estamos bastante bien informados sobre los nombres de los grandes cobres kwakiutl.

Por ejemplo, la Dzonoqoa ibid. Sobre los nombres de los cobres tlingit, cf. Principio equivalente: haida , en Swanton c: Boas ha estudiado muy bien la manera en que cada cobre aumenta de valor con la serie de potlatch; por ejemplo: hacia , el valor del cobre Lesaxalayo era de 9.

Entre los kwakiutl, se la hace por partes, rompiendo en cada potlatch un nuevo trozo. Un cobre de este tipo aumenta de valor Boas, a: En todo caso, gastarlos o romperlos es matarlos Boas y Hunt, , l. Si esos cobres no se ahogan, si no se hunden, si no mueren, es que son falsos, son de madera, sobrenadan. Historia de un potlatch de tsimshian contra haida, Boas, Ejemplo en Boas a: , Para comparaciones, cf.

Boas ; cf. Los kwakiutl han guardado, al menos en un mito Boas, a: y ; cf. Algunos nobles son identificados con sus potlatch. En el fondo, es la misma. Pero eso no es todo. Ahora bien, es ajena al derecho que acabamos de estudiar. Girard Huvelin y Girard parecen estar, desde todos los puntos de vista, muy cerca de la verdad. Es un caso muy claro, un vestigio de antiguos derechos con potlatch. El hecho de que uno es deudor y el otro acreedor habilita a aquel que es superior para injuriar a su oponente, su obligado.

Sobre la wadiatio, cf. Huvelin b. Girard , n. Cuq Huvelin a. Pero cf. Girard, Pero estaba funcionando de todos modos. Supongamos una venta en la que el precio se paga en ganado real o figurado.

Las cosas no son los seres inertes que el de- recho justiniano y nuestros derechos entienden. Familiae appellatio, etc. Isidoro de Sevilla, xv, 9, 5. Asimismo, las cosas eran de dos tipos. Gayo, ii, , reproduce este texto diciendo super familia pecuniaque. Terencio, Decem dierum vix mihi est familia. Festo, ad verbum y por numerosos textos, cf.

Para nosotros, esa coincidencia —en el origen— no deja lugar a dudas. Walde , ad verb. Lex Bant. Huvelin : ; Huvelin a: Mommsen Wissowa, , n. El equivalente de reus es voti damnatus Virgilio, Egl. Festo ad verb. Ulpiano en Dig. Por otro lado, la correalidad Ulpiano en Dig. Incluso mancipatio, mancipium y nexum sin duda se emplearon, en un momento muy antiguo, de manera bastante indistinta.

Podemos comparar el vus rave, la palmada al cerdo islas Banks, Melanesia y la palmada de nuestras ferias en la grupa del ganado vendido. Emere es tomar, aceptar algo de alguien. Ernout Advirtamos las formas arcaicas de todas esas palabras: tradere, reddere. Walde , s. Vinogradoff vol. Cowley Huvelin b: y Cuq Buhler, lxx y ss. De ahora en adelante, lo citaremos de la siguiente manera: Anush.

Naturalmente, ese deber de dar a los brahmanes es objeto de muchas prescripciones. Es probable que reinasen mu- chas otras relaciones entre gentes nobles, entre las familias prin- cipescas, y, dentro de las numerosas castas y razas, entre la gente del vulgo.

Apenas podemos conjeturarlo. Pero eso no importa. Zimmer, y ss. El propio Indra es un comerciante Himno iii, 15, empleado en Kaushika-sutra, vii, 1; vii, 10 y 12, en un ritual de un hombre que va a una venta. Otro ejemplo, el honor que proviene de los regalos de alimentos , Anush.

Adiparvan, lect. La cosa dada produce su recompensa en esta vida y en la otra. El alimento dado es alimento que amigos al shraddha no va al cielo. Incluso el poeta jurista la vincula a un momento y a una escuela determinados Vaikhanasa Sruli, ibid. El don que se ha hecho de esas cosas enriquece con esos mismos productos tanto al donante cuanto al donatario. Una primera respuesta es que Shri reside entre las vacas, en sus excrementos y su orina, donde las vacas, esas diosas, le han permitido que residiera.

Es por eso por lo que regalar una vaca asegura la felicidad lect. Quieren ser dados. Taittiriya Aranyaka, viii, 2. Sin embargo, tiene un significado. Quien la reci- de las cosas.

Su leche es dulce, un bien valioso y permanente en mi casa verso No puedo darla verso Tampoco aquel a quien le fue robada acepta otra. Es propiedad de dos brahmanes, de manera irrevocable. El ritual se atribuye a una escuela determinada, la de Brhaspati lect. Y se llega al momento solemne del traspaso. La epopeya no olvida mencionar que esos nombres son los del Veda, de la Shruti. En efecto, los nombres sagrados se encuentran en Atharvaveda, v, 4, 18, versos 3 y 4.

Siguen dos series de imprecaciones. Esta casta entera que vive de dones simula rechazarlos. El donatario se pone en dependencia del donante. Y, por otra parte, del lado del rey, la manera de dar es tan importante como lo que da. Manu, iv, a Manu, iv, p.

En consecuencia, no se debe comer en casa de su enemigo. Todo sigue una etiqueta; no es como en el mercado, donde, de manera objetiva, por un precio se toma una cosa. Nada es indiferente. En este caso, servirse de estos hechos no implica riesgo alguno. Primero, una parte de los dones que ocupan un lugar tan importante en el derecho que describimos son una de las primeras instituciones constatadas entre los germanos. Schrader y las referencias que indica s.

Markt, Kauf. Grimm y Brunner, Deutsche Rechtsbegriffe besch. Meyer 18 y ss. Meyer , , , y ss. Kovalewski y ss. En primer lugar, la prenda es obligatoria. Dos rasgos de la wadiatio ponen de manifiesto esa fuerza de la cosa.

El otro rasgo demuestra el peligro que implica recibir la prenda. Y es que la prenda, al igual que la cosa dada, implica un peligro para las dos partes comprometidas. Y hay un tercer hecho. Esto explica el doble sentido de la palabra gift en el con- junto de estas lenguas: don por un lado, veneno por el otro. Heusler vol. Los Dioses mataron a Otr, hijo de Hreidmar, fueron obligados a redimirse cubriendo con montones de oro la piel de Otr.

Pero el dios Loki maldice ese oro y Hreidmar responde la estrofa citada. Hoang 8 y 9. Hablamos, pues, sobre todo, de bienes muebles. Hoang ibid. Westermarck ; y ss. Algunos nuevos principios de derecho y de uso pueden interpretarse de este modo.

Lvi-Strauss leitor de Mauss 1 A idia da Unidade Bio-Psquica-Social do Homem - Mauss empreender por volta de uma famosa discusso sobre as tcnicas corporais, tentando relacionar por um lado o. Pg 03 Adestram-se crianas A educao da criana est cheia do que chamamos de detalhes, mas que so essenciais. Quantidades de detalhes, inobservados e dos quais necessrio fazer a observao, compem a educao fsica de todas as idades e dos dois sexos.

Segundo ele, atravs da educao das necessidades. Para ele, os limites da dor, da excitabilidade, da resistncia so diferentes em cada cultura.

Sua premissa bsica que o homem, sempre e em toda parte, soube fazer de seu corpo um produto de suas tcnicas e de suas representaes. A sociedade fabrica, de acordo com pocas e lugares, esteretipos e modelos de comportamento que se inscrevem no corpo.

Ele diz que todo etnlogo que tenha trabalhado no campo do estudo do corpo sabe que as possibilidades so muito variveis de acordo com os grupos: Pg 4: Os limites da excitabilidade, os limites da resistncia so diferentes em cada cultura.

O esforo irrealizvel, a dor insuportvel, o prazer indizvel so mais critrios sancionados pela aprovao ou desaprovao coletiva do que funo de particularidades individuais. Presos no crculo vicioso do que acontece primeiro, se os diferentes tipos de personalidade moldam diferentes tipos de cultura ou se a cultura que forma a personalidade, Mauss acredita que os culturalistas entraram num beco sem sada. Ele critica aqui tambm seu tio, que afirmava a preponderncia do social por ele mesmo.

Todos estes sistemas visam a exprimir certos aspectos da realidade fsica e da realidade social, e, ainda mais, as relaes que estes dois tipos de realidade mantm entre si e que os prprios sistemas simblicos mantm uns com os outros - Outro problema que Mauss est tentando abordar o da relao entre NORMAL X PATOLGICO, j trabalhada por Durkheim. Cannon analisou quais os mecanismos psicofisiolgicos que estariam presentes, em inmeras sociedades, nas mortes por feitiaria.

Quando um indivduo acredita que est enfeitiado, ao mesmo. Este por fim sucumbe, pois a integridade fsica no resiste dissoluo da personalidade social. Assim, atravs de anlises fisiolgicas, Cannon mostrou ser possvel haver de fato uma eficcia de certas prticas mgicas.

Mas Lvi-Strauss diz que a eficcia da magia depende da crena na magia e que esta se apresenta sob 3 aspectos complementares: a que o feiticeiro acredite na eficcia de suas tcnicas; b a crena do doente nos poderes dos xmas; c a crena da sociedade em ambas as coisas. Na pg 08, Lvi-Strauss diz: 1 os psiquiatras diante de documentos visuais que mostram.



0コメント

  • 1000 / 1000